Dias muito agitados
Comecei 2006 em grande ebulição, com muitas histórias, partes muito boas (que bem que lhe soube, disse a minha treinadora das emoções) e parte más (sim, a avó preocupa-me).
De qualquer modo, estou a perceber que não posso controlar tudo, há pormenores, acções, situações que me fogem completamente do domínio... do controlo de Anne Marie.
Há uns meses atrás uma amiga mostrou-me um texto de Carl Gustav Jung... e depois de o voltar a ler, só posso afirmar que, quando for grande, quero sentir isto:
"Do mal, muita coisa boa resultou.
Mantendo-me calmo, nada reprimindo, permanecendo atento e aceitando a realidade.
Vendo as coisas como elas são e não como eu queria que elas fossem.
Ao fazer tudo isso, adquiri um conhecimento incomum, assim como poderes invulgares, de uma amplitude que jamais poderia ter imaginado.
Sempre pensara que quando aceitamos as coisas, elas nos sobrepujam de um modo ou de outro.
Resulta que isso não é verdade em absoluto. É somente aceitando as coisas que podemos assumir uma atitude em relação a elas.
Por isso, tenciono agora fazer o jogo da vida, ser receptivo a tudo que me chegar, bom e mal, sol e sombra alternando-se eternamente,
E, desta forma, aceitar também minha própria natureza, com seus aspectos positivos e negativos. Assim, tudo se torna mais vivo para mim.
Que insensato eu fui! Como me esforcei para forçar todas as coisas a harmonizarem-se com o que eu pensava que devia ser..."
De qualquer modo, estou a perceber que não posso controlar tudo, há pormenores, acções, situações que me fogem completamente do domínio... do controlo de Anne Marie.
Há uns meses atrás uma amiga mostrou-me um texto de Carl Gustav Jung... e depois de o voltar a ler, só posso afirmar que, quando for grande, quero sentir isto:
"Do mal, muita coisa boa resultou.
Mantendo-me calmo, nada reprimindo, permanecendo atento e aceitando a realidade.
Vendo as coisas como elas são e não como eu queria que elas fossem.
Ao fazer tudo isso, adquiri um conhecimento incomum, assim como poderes invulgares, de uma amplitude que jamais poderia ter imaginado.
Sempre pensara que quando aceitamos as coisas, elas nos sobrepujam de um modo ou de outro.
Resulta que isso não é verdade em absoluto. É somente aceitando as coisas que podemos assumir uma atitude em relação a elas.
Por isso, tenciono agora fazer o jogo da vida, ser receptivo a tudo que me chegar, bom e mal, sol e sombra alternando-se eternamente,
E, desta forma, aceitar também minha própria natureza, com seus aspectos positivos e negativos. Assim, tudo se torna mais vivo para mim.
Que insensato eu fui! Como me esforcei para forçar todas as coisas a harmonizarem-se com o que eu pensava que devia ser..."
1 commentaires:
À 06:13 , lovely a dit...
Simplesmente, magnifico!
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