Sem título ;)
Um dia perfeito: acordo mais cedo do que o corpo pede, duche para despertar os sentidos. À falta de carro, metro e eléctrico, encontro sobre vinculação, eléctrico parte 2 e tpc de escrita criativa. Chego aos EUA, em saltos de canguru compro uma salada, a correr ponho o dedo e sou validada na fábrica. Uma infinidade à espera do elevador (um dia começo a subir mesmo os 9 andares, para me preparar para o terrorismo). O trabalhinho cheio de dúvidas no próximo passo. A cabeça a mil a pensar no que ainda falta fazer. O meu telefone obriga-me a fazer as malas e planar para a terapia. Uma sessão fabulosa, com as revelações sobre a Ana pequenina ainda tão presentes e a latejar de gula de contentamento e liberdade. Literalmente voo até à escrita, agradeço o peso das minhas coxas porque não saio de órbita. Aterro mesmo ao pé dos "eus", vou de escadas por aversão a elevadores velozes. Acaba o prazer escritante e, sem rumo, acabo por conhecer a "rapariga morta". Apanho uma boleia na autoestrada e morro antes de chegar a casa. Esventrada e sem pescoço. Apenas ficam as falangetas a teclar. Tic tic tic...
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