Só para informar que estou viva!

O meu coração dança hula-hulas e faz flick-flacks arriscadíssimos e emocionantes!

Acho que vou para o ginásio...

Stress

Sem tempo para nada e capacidade de concentração zero...

Vou começar a auto-cura do reiki... tem mesmo de ser!

Surpresa!

Quando temos convicções muito fortes e depois carregamos no "pause" e vivemos momentos alternativos que nos deixam com um sorriso pateta, isso é o quê?

...

...

...

Mas pergunto-me também... importa definir?

Sem título ;)

Um dia perfeito: acordo mais cedo do que o corpo pede, duche para despertar os sentidos. À falta de carro, metro e eléctrico, encontro sobre vinculação, eléctrico parte 2 e tpc de escrita criativa. Chego aos EUA, em saltos de canguru compro uma salada, a correr ponho o dedo e sou validada na fábrica. Uma infinidade à espera do elevador (um dia começo a subir mesmo os 9 andares, para me preparar para o terrorismo). O trabalhinho cheio de dúvidas no próximo passo. A cabeça a mil a pensar no que ainda falta fazer. O meu telefone obriga-me a fazer as malas e planar para a terapia. Uma sessão fabulosa, com as revelações sobre a Ana pequenina ainda tão presentes e a latejar de gula de contentamento e liberdade. Literalmente voo até à escrita, agradeço o peso das minhas coxas porque não saio de órbita. Aterro mesmo ao pé dos "eus", vou de escadas por aversão a elevadores velozes. Acaba o prazer escritante e, sem rumo, acabo por conhecer a "rapariga morta". Apanho uma boleia na autoestrada e morro antes de chegar a casa. Esventrada e sem pescoço. Apenas ficam as falangetas a teclar. Tic tic tic...

Ontem foi dia de reiki... e senti imensa coisa estranha, mas agradável... hoje a racionalidade está a analisar, com olho crítico, todas as vivências... será que devia ser mais crente?

(e já agora, porque é que não consigo pôr títulos nos posts? Alguém sabe?)

Devaneios febris

Antigamente era fácil acompanhar os acontecimentos e, apesar de não reflectir muito sobre nada, a vida corria-me basicamente bem.
Agora penso demais. E a vida passa a correr e eu não a acompanho.
E sinto-me mal. E sinto-me bem. Mas nada é constante e eu sinto-me sempre a escorregar. Distante de qualquer segurança, impossibilitada de sonhar com tantas coisas porque... já me esqueci porquê...
Perdida entre duas realidades. A que vivo e a que fantasio. A que é a minha realidade e a que é o meu desejo. Não é possível juntá-las? Fundi-las? Retirar o possível do imaginário e viver com garra a realidade? Com urgência e desejo?
Tenho 34 anos e não sei bem o quero da vida. E isso, por muito que seja patético, perturba-me. Uns dias mais, outros menos. Mas nada é constante. É tudo turvo e sem respostas...
E depois, mesmo, mesmo, mesmo antes de somatizar, o meu forte optimex murmura-me ao ouvido: que se f*da!!!

... e não é que fica mesmo tudo melhor?!

Escrevinhar

- Anne Marie, prometes manter actualizado o blog dos teus contos e textos dementes e imbecis?

- I do!

Não percam em

www.enquantoelaesperava.blogspot.com uns dedos de história!!!!

Doentana

Ontem fui mais cedo para casa.
Hoje só bebo chá.
Quero descansar muito e estender-me no sofá.

...

Ah, o estado de espírito era: cocótente!!!! ;)

Pergunta para mil euros:

Com base nas imagens atrás colocadas, Anne Marie encontra-se contente ou cocó?

Respostas para este apartado, por gentileza.

Estado de espírito - Take 3

Estado de espírito - Take 2

Estado de espírito - Take 1