Ana e o Rei
Não sei quem concebeu as manhãs brilhantes, laranjas e ofuscantes, mas quem foi, terá, com toda a certeza, um lugar no céu...
Nesta minha espera activa procuro um local mais espiritual para permanecer em silêncio e pacificar-me. Um sítio em que a solitude seja um prazer e não uma falha de alternativas reais. Se calhar, em esperando, torno-me crente e fico boa. Talvez um dia me sinta santa - a Santa Anne Marie de Lisboa City.
... e agora citando o Rei*:
Ai, flores, ai, flores do verde ramo, se sabedes novas do meu amado?
Ai, Deus, e u é?
* D. Dinis, o rei poeta do pinhal de Leiria, casado com uma verdadeira santa, a das saias de pão de rosa...
Nesta minha espera activa procuro um local mais espiritual para permanecer em silêncio e pacificar-me. Um sítio em que a solitude seja um prazer e não uma falha de alternativas reais. Se calhar, em esperando, torno-me crente e fico boa. Talvez um dia me sinta santa - a Santa Anne Marie de Lisboa City.
... e agora citando o Rei*:
Ai, flores, ai, flores do verde ramo, se sabedes novas do meu amado?
Ai, Deus, e u é?
* D. Dinis, o rei poeta do pinhal de Leiria, casado com uma verdadeira santa, a das saias de pão de rosa...
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