A Fabulosa Espera de Anne Marie

Variações aleatórias entre o muito bom e o muito mau... mutações emocionais constantes... o paradoxo da normalidade

lundi, décembre 12, 2005

Trabalho, trabalhinho, trabalhão!

Undó-li-tá-cara-de-amen-doa-um-segredo-colorido-quem está-livre-livre-es-ta-rá!
Oh, não! Perdi!... Sou eu que vou trabalhar... as formigas rebolam-se a rir e batem palmas de felicidade. Eu vou para o trabalho frio e elas tomam conta do meu lar congelado...
- Portem-se bem! Façam sopa de cenoura e beterraba!
- ihihiih... com acúcar e biokill (diz a mais engraçadinha)

Para recuperar da minha triste sina, vou a pé para o work. O vento frio e o sol matinal são bons para a estimulação cognitiva e eu vou mesmo ter de puxar pelos neurónios... depois destes dias em paz, a vida real chama-me... é preciso trabalhar para pagar as contas mundanas
... que pensamento tão maduro!

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