A Fabulosa Espera de Anne Marie

Variações aleatórias entre o muito bom e o muito mau... mutações emocionais constantes... o paradoxo da normalidade

vendredi, août 04, 2006

Porque as crianças são o melhor... como é que era?

Resolvi descansar mais uns dias na companhia do bom sol. Vim para a casa de férias de sempre, mas não estou só. A minha irmã e respectivo clã cá estão, a passar uns dias de preguiça, mergulhos, brincadeiras, paz e sossego.
But... antecipo uma luta de sono e olheiras. Esta noite, quando dormi, sonhei aos soluços. Esticavam-me o corpo e era desconfortável...
A Cat chorou à meia-noite. Chorou às 2 a.m. Chorou às 3 a.m. - dores de ouvidos.
O bebé Filipe chorou a noite inteira - dores de adaptação ao mundo.
O Tom não chorou, mas a sua cama de Batman faz um barulho insuflado de super-herói.
A L. e o B. já estão habituados aos ruidos nocturnos e a L. aposta que amanhã volto para Lisboa. Pede-me desculpas que não fazem sentido. Eu sei que optei conscientemente por viver uns dias entre fraldas, choros, dores, saltos, correrias e risos. E até é muito bom, para experiência. De qualquer modo, esta querida família não escapa aos comprimidinhos que hoje vão beber nos leitinhos, à noitinha...

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