mercredi, janvier 31, 2007
... convidar uma amiga para jantar no nosso palácio, mesmo que a única coisa que tenhamos para oferecer seja pizza e vinho!!!
A amizade é superior à larica e a tagarelice entre gajas de nível é mesmo desconcertante!!!
Um brinde aos encontros genuínos e aos bons momentos de cumplicidade!
mardi, janvier 30, 2007
Bem-vindo a um post perfeitamente inútil!!!
Está sol e chove.
Está frio e tenho calor.
Não tenho nada para escrever.
Ontem calei-me na terapia (pela primeira vez em quase dois anos).
Continuo sem me perceber, mas já não me importo muito...
Esgotei-me.
Agora tenho de sugar mais vida para ter assunto de conversa...
Até lá, posts inúteis como este!!!
E viva a estupidez natural sem o paleio circular!
:)
PS - Aviso:
dimanche, janvier 28, 2007
Um dia pacato!
Passei o dia inteiro em casa, a brincar às fadas do lar e a analisar projectos para a fábrica. Não vi nenhum episódio do Lost ou filme algum. Em contrapartida, liguei a televisão e assisti a um programa estranho. Como tenho andada afastada deste mundo televisivo, temi as consequências na sociedade, perplexa que estava com o que vi...
De resto, mesmo enclausurada no meu palácio, vivi um belo Domingo Zen!
A mão que embala o berço...
Ontem à noite fui tomar conta dos meus sobrinhos.
Cheguei sem medo, parti assustada.
Já não me recordava que os gritos das minúsculas criaturas podiam atingir decibéis ensurdecedores e capazes de enlouquecer outro ser humano.
O Tom e a Cat foram fabulosos. O Filipe congratulou-me com a sua personalidade sonora!
A determinada altura, como nem conseguia brincar com os dois, nem sossegar o terceiro, juntei-os no quarto do bebé. Li histórias com voz dengosa para entreter os meninos e adormecer o baby.
Ao fim de três contos da Tina (num dos quais tive de lhes explicar o que era "fazer amor"... que raio de livros, sis, ao menos podias avisar!!!), a Cat e o Tom vão ensonados para a cama. O pequeno continua a sorrir e a pedir atenção.
Finalmente adormece, depois de hipnotizá-lo...
Já tranquila a casa, desforrei-me num zapping desenfreado, até ir atacar as bolachas de chocolate das crianças... porque... EU mereço!
E além disso...
:)
samedi, janvier 27, 2007
Limpeza da chaminé...
... está a acontecer a famosa operação "fora com os pombos e os gases mortíferos do meu palácio"!!!!!
Estou a aproveitar o tempo em que não posso abandonar o lar para analisar projectos que trouxe da fábrica. Quando acabar os dois primeiros, congratulo-me com uma sessão terapêutica de consumo desenfreado...
... será que ainda há saldos?
jeudi, janvier 25, 2007
Um simples telefonema do passado...
- Sou tão frágil!, constatou Anne Marie, horrorizada...
***
Alguns períodos pós-telefónicos encontram-me à toa.
O tempo já leva um grande avanço e sei que o desconforto dura cada vez menos. A intensidade começa também a desvanecer-se.
No entanto, uns fantasmas meio esquisitos tocam à porta do palácio e interrompem-me a apatia. Sei que, se não entrarem, vão ficar a carpir na entrada e manter-me acordada com o seu ruído sem som, apenas audível na alma.
Abro a porta e combino com eles uma hora de saída. Irónicos, olham-me como se viessem para ficar a vida toda. Contudo, eu sei que cada vez permanecem menos tempo comigo. Já não lhes dou o colo que desejam.
Estes seres estranhos são declaradamente intrusivos. Deixam-me ansiosa. Querem saber mais de mim do que eu lhes quero mostrar. Escutam-me e observam-me. Fico irritada. Desnorteada. Perdida.
Peço para me deixarem em paz. Deito-lhes a língua de fora.
Dou um pontapé num, mas ele é etéreo e o meu gesto perde-se no vazio.
Desisto.
É melhor escrever palavras de enfiada para me manter ocupada enquanto recebo estas visitas. Podem provocar-me até tristeza, não me importo. Eu já sei que passa!
***
(13 mn)
***
O tempo voa e os fantasmas devem estar de abalada.
... e o que sinto?
Sei lá... interessa definir?
Vejo que os fantasmas já se estão a despedir!!!
Good! :)
Frágil?!? ...talvez... melodramática!!!
mercredi, janvier 24, 2007
Cortar!
A palavra de ordem é cortar.
Vou listar tudo aquilo que não quero na minha vida e vou cortar radicalmente .
Talvez depois desta operação se torne mais claro o que quero realmente da vida (ou não...)
Espero não ferir susceptibilidades, mas se o fizer... azar!
mardi, janvier 23, 2007
dimanche, janvier 21, 2007
samedi, janvier 20, 2007
Sábado perdida no sofá vermelho...
Períodos de grande energia e alegria a resvalar para o histérico. De súbito, atordoando ainda mais pela velocidade, a apatia volta a instalar-se.
Obrigo-me a improvisar a vida, sugando episódios de Lost em continuum, num sábado (até) com sol.
Não me apetece nada.
Só quero que o dia termine e que a noite me encontre mais tranquila.
jeudi, janvier 18, 2007
Inquietações rapidinhas
É engraçado. Supostamente devia estar mais triste e fragilizada e estou com um power e uma energia estupidamente positiva.
No entanto, por breves instantes, o desassossego interior toma conta do meu espírito e a serenidade estilha-se em mil pedaços de insegurança e medo... e isto tudo acontece por pequeninos nadas.
Em fracções de segundo, tenho questões a colocar ao mundo, mais especificamente a mim própria:
1) Porque é que eu nunca tive um relógio biológico como as outras meninas? (por muito estúpida que seja a questão, acompanha-me desde há muitos anos...)
No entanto, por breves instantes, o desassossego interior toma conta do meu espírito e a serenidade estilha-se em mil pedaços de insegurança e medo... e isto tudo acontece por pequeninos nadas.
Em fracções de segundo, tenho questões a colocar ao mundo, mais especificamente a mim própria:
1) Porque é que eu nunca tive um relógio biológico como as outras meninas? (por muito estúpida que seja a questão, acompanha-me desde há muitos anos...)
2) Porque é que achei gira a ideia de casar por paixão irreflectida e urgente e nunca ter olhado para o casamento como um compromisso que implicava algum trabalho?
3) Porque é que às vezes fico apática e deixo a minha vida avançar sem assumir o controlo?
4) Porque é que sinto falta mas também não sinto falta?
5) Porque é que eu estou a escrever isto em vez de ver o Lost? ...já agora, o ser lindo ainda anda desaparecido, é uma pena :(
mercredi, janvier 17, 2007
Pedido de ajuda!
Parece que este ser fabuloso desapareceu de sua casa, quando se encontrava a dormitar no sofá ...
Qualquer informação, por favor, contacte a responsável deste blog (eu!)
Muito grata pela gentileza!
mardi, janvier 16, 2007
Objectivos operacionais e minúsculos para 2007 - 1ª parte
1º) Aprender a cozinhar 7 tipos de sopa! (das boas!)
2º) Resolver a questão do monóxido de carbono do palácio
3º) Ver todas as séries do "Lost"
4º) Levar o carro à revisão
5º) Não pifar com os projectos da fábrica
(to be continued)
2º) Resolver a questão do monóxido de carbono do palácio
3º) Ver todas as séries do "Lost"
4º) Levar o carro à revisão
5º) Não pifar com os projectos da fábrica
(to be continued)
dimanche, janvier 14, 2007
samedi, janvier 13, 2007
Time Machine!
Às vezes penso que a vida seria realmente mais fácil se tivéssemos acesso a capítulos do futuro. Não era necessário saber tudo, assistiamos apenas a cenas do próximo episódio...
Não sei.
Se calhar não faz sentido o que digo... mas era bastante mais confortável, não?
vendredi, janvier 12, 2007
Coisas incongruentes
Talvez o meu comportamento e pensamento estejam mais estranhos que o normal, já que inspiro monóxido de carbono todos os dias... com o tempo isto dá cabo de qualquer um.
O que vale é que na segunda-feira vai lá o senhor do gas, o que me permite afirmar, com algum optimismo, que afinal, provavelmente, eu não morro já-já.
jeudi, janvier 11, 2007
mercredi, janvier 10, 2007
(suspiro...)
Quando a noite avança, derruba a tarde e eu ainda estou na fábrica, penso: porque é que eu não sou picada por uma aranha transgénica ou something e adquiro super-poderes?
Era tão fácil ir velozmente para casa, de prédio em prédio...
(... suspiro)
mardi, janvier 09, 2007
Tudo trabalha, minha gente!
Em resposta ao desafio proposto pela Maria (não sei como é que se põe uma hiperligação num post, sorry), aqui ficam algumas das minhas profissões de eleição, desde o tempo em que achava que as pessoas com mais de 1,40m e/ou 12 anos, já eram adultas:
- Cabeleireira – sem dúvida a minha primeira paixão. Os cabelos, as tranças, as escovas, os penteados, as lacas (que eu apenas podia observar ao longe, para não inspirar partículas maléficas que me atacavam os pulmões), os ganchos, os totós, os rabos-de-cavalo, os secadores-de-cabelo-tipo-capacete, os rolos, enfim... tudo me parecia fascinante e belo! Deixei de acreditar neste sonho quando a minha minha mãe, “castradora”, me perguntou o que fazia se chegasse alguém ao meu salão cheio de piolhos...
- Professora de História (ou confundia com uma contadora de histórias?) – não sei bem porquê, mas numa altura qualquer da minha infância, era isso que queria ser... acho que foi a profissão mais intelectual que desejei...
- Detective – sim, livros da Enid Blyton na infância, Nancy Drew e Patrícia Belden na adolescência... talvez tivesse sucesso, já que tenho uma memória interessante (gostaram do adjectivo? Isto para não me denominar imediatamente inteligente e perspicaz...)
- Escritora – mais uma vez, muita leitura desde pequena... lia livros e depois imaginava-os com outras personagens, com outros contextos... juntei dinheiro durante os primeiros 6 anos da minha existência, fiquei a mais rica dos meus irmãos e comprei uma máquina de escrever, só com o meu dinheiro!!! Desde aí nunca mais consegui juntar qualquer quantia generosa, mas ainda possuo a mais bela máquina de escrever de todos os tempos! Escrevi contos, histórias e uma fantástica aventura! Um dia ainda publico estas minhas incursões pelo mundo das letras quando ainda não sabia escrever (será que já sei, pergunto-me...). Creio que ainda hoje gostaria mesmo de poder dedicar-me apenas à escrita! Talvez um dia...
- Cantora de Ópera... porque as divas têm uma grande caixa toráxica e são poderosas!
- Patinadora – porque seria o mais parecido com voadora, já que elas têm a capacidade de quasi voar... e umas coxas firmes e lindas!
- Jornalista – quem não gostaria de investigar, escrever, ser uma peça importante a entrar regularmente na vida das outras pessoas?
- Actriz... apesar de ter tido algumas experiências amadoras apaixonantes, o teatro continua a ser um sonho e um prazer... talvez um dia me reforme e assuma este desejo...
... E no meio destes delírios todos (devo ter falhado 111 mil trabalhos), acabei licenciada em Psicologia e a trabalhar na área da droga... hmmmmmm...
Depois de reflectir um minuto, penso que, se calhar até acertei um bocadinho na profissão... mas só um bocadinho... ao lado...
- Cabeleireira – sem dúvida a minha primeira paixão. Os cabelos, as tranças, as escovas, os penteados, as lacas (que eu apenas podia observar ao longe, para não inspirar partículas maléficas que me atacavam os pulmões), os ganchos, os totós, os rabos-de-cavalo, os secadores-de-cabelo-tipo-capacete, os rolos, enfim... tudo me parecia fascinante e belo! Deixei de acreditar neste sonho quando a minha minha mãe, “castradora”, me perguntou o que fazia se chegasse alguém ao meu salão cheio de piolhos...
- Professora de História (ou confundia com uma contadora de histórias?) – não sei bem porquê, mas numa altura qualquer da minha infância, era isso que queria ser... acho que foi a profissão mais intelectual que desejei...
- Detective – sim, livros da Enid Blyton na infância, Nancy Drew e Patrícia Belden na adolescência... talvez tivesse sucesso, já que tenho uma memória interessante (gostaram do adjectivo? Isto para não me denominar imediatamente inteligente e perspicaz...)
- Escritora – mais uma vez, muita leitura desde pequena... lia livros e depois imaginava-os com outras personagens, com outros contextos... juntei dinheiro durante os primeiros 6 anos da minha existência, fiquei a mais rica dos meus irmãos e comprei uma máquina de escrever, só com o meu dinheiro!!! Desde aí nunca mais consegui juntar qualquer quantia generosa, mas ainda possuo a mais bela máquina de escrever de todos os tempos! Escrevi contos, histórias e uma fantástica aventura! Um dia ainda publico estas minhas incursões pelo mundo das letras quando ainda não sabia escrever (será que já sei, pergunto-me...). Creio que ainda hoje gostaria mesmo de poder dedicar-me apenas à escrita! Talvez um dia...
- Cantora de Ópera... porque as divas têm uma grande caixa toráxica e são poderosas!
- Patinadora – porque seria o mais parecido com voadora, já que elas têm a capacidade de quasi voar... e umas coxas firmes e lindas!
- Jornalista – quem não gostaria de investigar, escrever, ser uma peça importante a entrar regularmente na vida das outras pessoas?
- Actriz... apesar de ter tido algumas experiências amadoras apaixonantes, o teatro continua a ser um sonho e um prazer... talvez um dia me reforme e assuma este desejo...
... E no meio destes delírios todos (devo ter falhado 111 mil trabalhos), acabei licenciada em Psicologia e a trabalhar na área da droga... hmmmmmm...
Depois de reflectir um minuto, penso que, se calhar até acertei um bocadinho na profissão... mas só um bocadinho... ao lado...
Ah, passo o desafio a quem o quiser agarrar! Boa sorte!
samedi, janvier 06, 2007
Um segredo...
Tenho um diário secreto e íntimo.
Ninguém o pode ler e não serve para nada...
Talvez quando morrer possam reciclar o seu papel, porque é de boa qualidade. Comprei-o em Londres. Tem humor britânico na lombada e a minha autobiografia portuguesa não autorizada.
É tão estranho o que aí deixo que nem eu própria me autorizo a reler aquilo.
Ninguém o pode ler e não serve para nada...
Talvez quando morrer possam reciclar o seu papel, porque é de boa qualidade. Comprei-o em Londres. Tem humor britânico na lombada e a minha autobiografia portuguesa não autorizada.
É tão estranho o que aí deixo que nem eu própria me autorizo a reler aquilo.
Musicana...
Já tenho outra vez em casa o meu mega disco externo. Tenho imensa música, o que me torna uma pessoa não-musical bastante feliz!
lundi, janvier 01, 2007
Na continuação do passado post, os planos para 2007...
Tranquilamente viver e decidir serenamente o meu futuro... escrever... amar as minhas coxas... escrever... procurar ser mais ousada... trabalhar mais e ser mais empreendedora... escrever... ganhar mais dinheiro para poder viajar pelo mundo fora e arredores... não ter pensamentos circulares negros ou não pensar tanto ou quando começar a pensar, correr em vez de pensar (será que resulta? Vi num filme...)... sentir e viver os momentos... não ser tão racional, mas não ser tão emocional.
Ser mais racional, mas também ser mais emocional...
Continuar a andar a pé...
Continuar a andar a pé...
Escrever... voltar a cantar
Ser mais e melhor como pessoa. Respeitar mesmo o outro. Amar a Humanidade (ou pelo menos a família e os amigos)...
Fazer a diferença, obrigar sorrisos, transmitir serenidade pelo olhar, sentir-me eu também tranquila.
Deitar-me todas as noites , sem me sentir culpada só por existir. Não acreditar que eu sou forte num mundo de fragilidades. Acreditar na força dos outros e na sua capacidade para lidarem com as suas próprias vidas.
Coisas mund’ anas: contratar um senhor para a famosa limpeza da chaminé do palácio; colocar luzes traseiras no carro que está míope já há uns meses (e fazer a revisão geral para ver se goza de boa saúde); organizar papelada burocrática de irs e afins; outras coisas que não me posso esquecer mas já o fiz...
Não roer as unhas. Escrever. Ler. Começar a correr? (mesmo quando não estou a pensar?)
Voltar ao teatro? Continuar o tai-chi? As danças? Coro? Fazer qualquer coisa por mim, para mim. Apenas só eu.
Ser mais e melhor como pessoa. Respeitar mesmo o outro. Amar a Humanidade (ou pelo menos a família e os amigos)...
Fazer a diferença, obrigar sorrisos, transmitir serenidade pelo olhar, sentir-me eu também tranquila.
Deitar-me todas as noites , sem me sentir culpada só por existir. Não acreditar que eu sou forte num mundo de fragilidades. Acreditar na força dos outros e na sua capacidade para lidarem com as suas próprias vidas.
Coisas mund’ anas: contratar um senhor para a famosa limpeza da chaminé do palácio; colocar luzes traseiras no carro que está míope já há uns meses (e fazer a revisão geral para ver se goza de boa saúde); organizar papelada burocrática de irs e afins; outras coisas que não me posso esquecer mas já o fiz...
Não roer as unhas. Escrever. Ler. Começar a correr? (mesmo quando não estou a pensar?)
Voltar ao teatro? Continuar o tai-chi? As danças? Coro? Fazer qualquer coisa por mim, para mim. Apenas só eu.
Dar-me ao prazer de ser feliz, estar contente com pormenores pequeninos...
Em resumo, procurar um equilíbrio, mesmo que a todos pareça desequilibrado. E sentir-me bem com ele, o meu desequilibrado equilíbrio...
Viver em paz...
Post melo-nostálgico-mutante-intimista-patológico-enérgico-fabuloso sobre 2006...
(a presente reflexão, ou lá o que isto é, foi iniciada num seminário muito chato, em meados de Novembro... os últimos retoques e pormenores têm a data de hoje)
O Anaço, esse ano de 2006:
O Anaço, esse ano de 2006:
- Família: morte e nascimento. Saudades e descobertas. A família continua melosa e amorosa, peganhenta de carinho e recheada de amor do interior para o exterior, levemente tostada de açúcar em pó branco fino fluorescente.
Apontamento: desejo que os meus pais me sintam uma adulta independente, que decide a sua vida e assume as suas responsabilidades... mesmo que esta nova vida não tenha o cunho da harmonia familiar tradicional e se afaste do percurso normativo católico-burguês ancestral...
- Evolução de uma experiência de descoberta pessoal: homem-objecto/ amante/ não-namorado/ boomerang amoroso/ ?
- Trabalho na fábrica com altos e baixos, produção em série na linha de montagem, estimulação cognitiva mediana a puxar para a lerdice...
- Viagens: várias e boas. A recordar para sempre a aventura nos Estados Unidos com P.
- Massagens, terapia - a busca do conforto da alma... ainda a trabalhar muito, a loucura de querer controlar a vida dos outros (talvez para deixar em banho-maria a minha), a incapacidade de amar para além de mim, o sentimento de medo atroz de magoar alguém... a minha obsessão pela procura do equilíbrio força/ fragilidade...
- Escrita... diários catárticos, o blog a bombar até se esvaziar o argumento “eu”. Contos e histórias interrompidos pela inércia. A promessa que 2007 será o ano da escrita para fora de mim...
- Amizades como vitaminas, nutrientes essenciais à vida. Sorrisos que confortam, olhares que me fazem pensar... e acreditar!
- Palácio acolhedor. Aqui já sou feliz!
- Passado... passou-se! E ficaram as memórias mais belas e divertidas e a convicção, algo fantasiada, que um dia seremos simplesmente amigos, o P1 e eu...
- Os blogs como apresentação prévia de almas e o prazer de nos maravilharmos com pessoas...
- O meu corpo: ingrata, maltrato-o. Parto-o em pedaços e odeio partes de mim. A culpa da minha insegurança na vida é transferida para as coxas. Pobres e sofridas, apanham com o meu mau humor.
Nota para 2007: aprender a amar as minhas coxas!!!
- Sobre o que me falta ainda para conseguir tomar decisões... desenvolver tomates psicológicos e assumir que para eu ser feliz, magoo invariavelmente algumas pessoas...
- Apontamento solto: ninguém morre com um “não”, mas a angústia pode perpetuar-se com um “talvez”...
- Auto-pergunta: quando é que eu me perdi outra vez de mim?
Apontamento: desejo que os meus pais me sintam uma adulta independente, que decide a sua vida e assume as suas responsabilidades... mesmo que esta nova vida não tenha o cunho da harmonia familiar tradicional e se afaste do percurso normativo católico-burguês ancestral...
- Evolução de uma experiência de descoberta pessoal: homem-objecto/ amante/ não-namorado/ boomerang amoroso/ ?
- Trabalho na fábrica com altos e baixos, produção em série na linha de montagem, estimulação cognitiva mediana a puxar para a lerdice...
- Viagens: várias e boas. A recordar para sempre a aventura nos Estados Unidos com P.
- Massagens, terapia - a busca do conforto da alma... ainda a trabalhar muito, a loucura de querer controlar a vida dos outros (talvez para deixar em banho-maria a minha), a incapacidade de amar para além de mim, o sentimento de medo atroz de magoar alguém... a minha obsessão pela procura do equilíbrio força/ fragilidade...
- Escrita... diários catárticos, o blog a bombar até se esvaziar o argumento “eu”. Contos e histórias interrompidos pela inércia. A promessa que 2007 será o ano da escrita para fora de mim...
- Amizades como vitaminas, nutrientes essenciais à vida. Sorrisos que confortam, olhares que me fazem pensar... e acreditar!
- Palácio acolhedor. Aqui já sou feliz!
- Passado... passou-se! E ficaram as memórias mais belas e divertidas e a convicção, algo fantasiada, que um dia seremos simplesmente amigos, o P1 e eu...
- Os blogs como apresentação prévia de almas e o prazer de nos maravilharmos com pessoas...
- O meu corpo: ingrata, maltrato-o. Parto-o em pedaços e odeio partes de mim. A culpa da minha insegurança na vida é transferida para as coxas. Pobres e sofridas, apanham com o meu mau humor.
Nota para 2007: aprender a amar as minhas coxas!!!
- Sobre o que me falta ainda para conseguir tomar decisões... desenvolver tomates psicológicos e assumir que para eu ser feliz, magoo invariavelmente algumas pessoas...
- Apontamento solto: ninguém morre com um “não”, mas a angústia pode perpetuar-se com um “talvez”...
- Auto-pergunta: quando é que eu me perdi outra vez de mim?