A senhora cor-de-rosa...
... não leva colar para a grande festa. Vai com o seu mais-que-tudo. Sente-se linda!!!
(Não sei se conseguem ver bem, mas leva os brincos com a figura de perfil... são feios. Ela adora-os!)
Variações aleatórias entre o muito bom e o muito mau... mutações emocionais constantes... o paradoxo da normalidade
... não leva colar para a grande festa. Vai com o seu mais-que-tudo. Sente-se linda!!!
(Não sei se conseguem ver bem, mas leva os brincos com a figura de perfil... são feios. Ela adora-os!)
Aquele último post foi rude, tipo segredinho infantil e irritante. Mas tinha de escrever. Depois, quando estava quase a deixá-lo em draft, lembrei-me que o podia codificar.
Assim, soube-me ainda melhor! A catarse está feita. Sorry again!
E queremos muito porque temos saudades...
E pensamos com forças mágicas que tem mesmo de tocar...
Porque não há alternativas, outras hipóteses...
Este telefone tem mesmo de tocar porque sim....
E ele toca!!!
É sobrenatural? Coincidência? As energias cósmicas uniram-se?
Não sei...
Mas em relação a este telefonema... de facto, ouvi um trimm... infelizmente... alguém pouco interessante estava a tentar explicar-me que devia investir num doutoramento (como se eu tivesse já cérebro para tal) e a ocupar-me o telemóvel... e sem me aperceber, o tão desejado telefonema transformou-se em chamada não atendida.
E o que se chama a isto?
Ah, pois!!!
História 2
Era assim até há pouco tempo... quando comecei a sentir uma dor forte no lugar cardíaco...pensei que podiam ser os mini-corações a juntarem-se como plasticina para voltarem a ser um só....
Hoje, por perceber que estava realmente a sofrer uma nova alteração, mal acordei olhei para dentro de mim através de um pequeno espelho e consegui localizar o sitio, com facilidade. E aí percebi tudo. No local estava agora uma instalão de corações de vidro, unidos por um fio brilhante, muito mais quebráveis, frágeis, vulneráveis e sensíveis.
Assim:
Agora tenho medo de me agitar muito. Uma peça de vidro que se parte dentro do corpo pode trazer feridas invisiveis aos olhos mas de trágicas gravidades internas.
(To be continued. História 2 a continuar)